Tenho sono, muito sono. Tanto que se me entorpecem os sentidos. Sinto-me fatigado, de tal forma exausto que se me adormecem as vontades. Sinto-me oco, tão desmesuradamente repleto de vazio que me perco dentro de mim. Estou inerte, tão ausente de movimento que até o meu próprio sangue custa a esvair-se pelas feridas abertas.
Tenho sono, muito sono. É tanto que não me deixa adormecer. Sinto-me fatigado, de tal forma exausto que me incomoda a minha própria respiração. Sinto-me oco, tão vazio que até a inactividade faz eco dentro de mim. Estou inerte, tão ausente de movimento que se não sentisse tanto sono convencer-me-ia que estou a morrer.
2 comentários:
Oi é a 3ª vez que vi o teu espaço online e adorei tanto!Espectacular Trabalho!
Adeus
Obrigado pela simpatia.
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